Na terça-feira, 23, a primeira turma presencial do curso de “Manufatura Aditiva Industrial – Dos Conceitos à Aplicação”, esteve presente na SKA de São Leopoldo para conhecer mais sobre a solução que reduz lead time e aumenta a produtividade das empresas. Na ocasião, estiveram presentes estudantes e representantes da Klabin, Marcopolo, Renault, CETEMP e Fockink.
Os alunos aprenderam os conceitos iniciais, as tecnologias e aplicações, as melhores práticas e o design correto para realizar a manufatura aditiva. Com isso, conheceram o funcionamento dessa solução flexível e versátil, que oferece um custo-benefício muito atrativo para as empresas.
Benefícios de uma turma presencial
Um dos especialistas em Manufatura Aditiva da SKA, e ministrante do curso, Micael Mota, explicou o benefício da realização presencial do curso. “Uma vantagem muito grande foi a questão de ser presencial e realizar o networking com empresas que não tem, ou estão em busca, de soluções. Houve um momento de conversa em que eles puderam descobrir no que eles podem melhorar como empresa com a manufatura aditiva”, conta.
Essa vantagem foi vista pelo aluno Lincoln Rodrigues, projetista da Renault. “Além de como é conduzido o curso, de uma maneira bem leve e descontraída, também têm as conexões que podemos fazer, conhecendo pessoas de diversos setores, com processos e realidades diferentes, mas que podem ser aplicadas na nossa empresa”, enfatiza.
Ponto alto do curso de Manufatura Aditiva
Um dos temas abordados, e que mais chamou a atenção dos alunos do curso, foi a tecnologia da solução. Nele, os participantes conseguiram entender quais são as melhores máquinas para resolver cada tipo de dificuldade dentro de suas empresas. Isso tudo independentemente do tipo e do material da impressora 3D.
Além disso, outro tópico bastante discutido foi o de design dos projetos. Thiago Cabriote, engenheiro da Klabin, reconheceu a importância do assunto. “Para mim, o ponto principal do curso foi a parte de introdução de design para manufatura aditiva. Nós conseguimos enxergar que, diferente de um processo de manufatura convencional, a manufatura aditiva exige um certo conhecimento para que a gente consiga projetar e colocar essa peça da melhor forma na impressora”, conclui.