Por Micael Mota
Sob a perspectiva histórica, o sistema de manufatura aditiva foi visto por muito tempo como apenas uma “prototipagem rápida”, onde um equipamento entregava pequenas peças em um lead time relativamente aceitável. Equipamento esse que produzia em materiais poliméricos quebradiços, resinas que se deformavam com facilidade e que em hipótese alguma poderiam ser submetidos a temperaturas elevadas. Sendo assim, eram produzidas peças única e exclusivamente visuais ou para aplicações simples, como peças para testes de montagem e comparação geométrica.
Ainda dentro dessa realidade, as impressoras que eram capazes de produzir com características consideravelmente superiores, eram as impressoras de metal, que contavam com um processo consideravelmente complexo e que produziam sem precisão e repetibilidade.
Sendo assim, os equipamentos eram de difícil uso, o que necessitava de um especialista, um usuário dedicado em instalações extremamente controladas, com pouca segurança de dados, além de outros riscos no processo.
Porém, atualmente, a manufatura aditiva está evoluída e com limites muito menores. Através de equipamentos desktop e industriais, de tecnologias como o CFF da Markforged, é possível produzir peças em polímeros e compósitos, com resistência maior que a de alguns metais e com baixíssima massa.
Ou, ainda, utilizar da impressão pelo método ADAM, produzindo peças em aço ferramenta, cobre, entre outros metais, com extrema precisão.
Isso tudo em um sistema integrado e conectado, de fácil manuseio e com segurança de dados mesmo trabalhando em nuvem, trazendo flexibilidade ao processo, com todos os benefícios de liberdade geométrica e agilidade da Impressão 3D.
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