Você pode não pensar nisso, mas: todos os produtos têm um início e terão um fim.
Isso mesmo: até aquele celular famoso ou aquele chinelo que todo mundo usa. Todos os produtos, sem exceção, passam por esse processo: o ciclo de vida do produto.
Mas em que momento isso se conecta com o seu negócio ou com a impressão 3D?
A resposta é: em muitos pontos, mas, principalmente, na etapa de desenvolvimento e de declínio da demanda do produto, preenchendo, justamente, a lacuna em que um molde não seria amortizado ou a usinagem não daria a vazão necessária. Confira a seguir e entenda como a impressão 3D pode atuar como “ponte” para a produção.
O desafio do lançamento
O desenvolvimento de um produto ou de uma solução é uma etapa muito sensível. Afinal, mesmo que ele gere grandes expectativas, é necessário passar por diversas fases até a geração de receita. São necessários testes, validações de conceitos, ajustes etc., até que exista uma solução finalizada do produto.
Entretanto, não faz sentido ter um ótimo produto em conceito, mas que não tenha aderência ao mercado, correto?
Ainda que sejam construídos diversos estudos e um excelente Marketing, a aceitação do consumidor vem somente ao introduzir o produto no mercado. Com isso, produzir quantidades mínimas e lotes iniciais seriam soluções eficientes para testes em campo, mas que acabam sendo muito onerosas para os métodos tradicionalmente usados – afinal, quanto não produzimos em volume, maior é o custo gerado.
Mesmo que sejam desenvolvidas metodologias que diminuam estes custos, se for preciso executar melhorais, o processo também pode ser freado pelo tempo de resposta. Dentro deste conceito, contudo, a agilidade do método de manufatura e de impressão 3D traz uma vantagem competitiva.
Por meio deste processo, é possível produzir protótipos, validar produtos e produzir lotes iniciais para introdução ao mercado e indicar melhorias que mantenham a qualidade do produto. Estanqueidade, isotropia e repetibilidade em peças funcionais são conceitos inerentes à impressão 3D, que permitem uma validação muito mais rápida junto ao consumidor e viabiliza uma construção muito mais assertiva de matrizes e de processos logísticos, por exemplo.
O mercado de reposição
No declínio do produto e, consequentemente, no mercado de reposição, existem diversos desafios muito pertinentes de serem resolvidos por meio da impressão 3D.
Mas quais são estes desafios?
Da mesma forma que é necessário migrar produções de pequenas para grandes quantidades no processo de desenvolvimento e de lançamento do produto, este processo também acontece na etapa de declínio. Nesse momento, partimos de grandes produções para produções unitárias, atendendo somente demandas pontuais.
Fazer tryout de molde, setup de máquina etc., não é algo viável para aplicar a poucas unidades de produção, por isso são produzidos lotes mínimos, o que também pode acarretar outros problemas. É custoso e trabalhoso manter ferramentais e ter que lidar com volumes de peças sobressalentes fabricadas nestes lotes; sendo assim, driblar estas dificuldades se faz necessário nestas situações.
Por meio da impressão 3D, eliminamos diversos destes processos, possibilitando a produção de peças de reposição sem esperar longos períodos para ter elas em mãos, otimizando custos, estoques e melhorando a OEE. Além disso, se torna viável a implementação de melhorias nos produtos, sem a preocupação do retrabalho e do armazenamento de ferramentas.
Por isso, com a impressão 3D é possível preencher exatamente aquela lacuna entre usinagem e injeção, barateando e agilizando o processo, criando, assim, uma “ponte” entre a produção de altos e baixos volumes.
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