No post de hoje, iremos ilustrar a facilidade do uso da interface gerada pela equipe da SKA em análises de partículas discretas, ou DEM (Discrete Element Method).
Mas, em quais situações esse tipo de simulação se faz necessária? Certos processos físicos – como mistura de grãos, pedras, rações, alimentos, entre outros – exigem que cada partícula seja tratada discretamente (ou individualmente, em outras palavras). Diante dessa demanda, teóricos como Cundall [1] propuseram o DEM (Discrete Element Method). Essa metodologia é capaz de simular dinamicamente estruturas granulares, e está implementada no core do SIMULIA Abaqus. Neste exemplo, vamos demostrar sua funcionalidade em um caso prático.
O exemplo resolvido nesse vídeo trata-se de um separador de grãos. Ele consiste em três partes: um acumulador de grãos, um mixer, peneira e coletor. Somente os grãos com diâmetro menor que os furos da peneira cairão no coletor. O vídeo frisará como é simples executar uma análise desse porte através da interface gerada pela equipe de engenharia da SKA.
O engenheiro poderia analisar os resultados obtidos, e fazer modificações na geometria; calcular o torque necessário do rotor, análise de reações, entre outras grandezas. Em muitas situações isso representa uma redução importante na etapa de concepção de um produto, o que representa uma redução significativa de custos para o produto final.
Referências
[1] Cundall, P. A., & Strack, O. D. (1979). A discrete numerical model for granular assemblies. geotechnique, 29(1), 47-65.
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